17 de agosto • sáb.

wanda

“Se João Gilberto é o pai da Bossa Nova, Wanda Sá é a mais fiel intérprete feminina desse movimento. (...)  É uma cantora completa, que toca um violão com charme e personalidade. Como bem disse Adriana Calcanhotto: Wanda Sá é o máximo!” (Ana Ramalho - Jornal do Brasil - 02/05/12)

Fã de primeira hora da bossa nova, Wanda Sá, uma paulista convertida a carioca desde a mais tenra idade, matriculou-se aos 13 anos na academia de violão de Roberto Menescal. Descoberta por Ronaldo Bôscoli, participou de programas de televisão como Dois no Balanço (TV Excelsior) e O Fino da Bossa (TV Record). O primeiro disco, “Wanda Vagamente” (1964) foi produ-zido por Roberto Menescal. Pouco depois do lançamento, partiu com o Brasil 65, grupo de Sérgio Mendes que tinha Jorge Ben e Rosinha de Valença, para apresentar-se nos Estados Unidos. Com o produtor Dave Cavanaugh, o mesmo de Nat King Cole e Frank Sinatra, gravou três discos nos Estados Unidos, dois com a Brasil 65 e o solo, “Softly”. Na volta ao Brasil, fez shows com Baden Powell, Vinicius de Moraes, Mièle e Luis Carlos Vinhas e o Bossa 3. 

DISCOGRAFIA

Wanda (1964), Softly (1965), Brasil’65 - Wanda de Sah featuring the Sergio Mendes Trio (1965), Brasil Bossa Nova - Pery Ribeiro, Wanda Sá e Osmar Milito (1992), Brasileiras - Wanda Sá e Célia Vaz (1994), Eu e a Música - Wanda Sá e Roberto Menescal (1995), Uma Mistura Fina - Menescal, Wanda Sá e Miele (1996), Estrada Tóquio-Rio - Roberto Menescal e Wanda Sá (1998), Wanda Sá & Bossa Três (2000), Bossa Entre Amigos - Wanda Sá, Roberto Menescal e Marcos Valle (2001), Domingo Azul do Mar (2002), Wanda Sá com João Donato (2003), Swingueira - Wanda Sá e Roberto Menescal (2005), Bossa do Leblon (2006), Declaração - Roberto Menescal e Wanda Sá (2010), A Galeria do Menescal - BeBossa, Menescal e Wanda Sá (2012)